O silêncio mastiga sonhos as paredes espremem vãs angústias da face pálida refletida na menina dos olhos. No negrume do caminho o coração partido grita modorrentos suspiros d'alma castigada pela desfaçates de caprichos. A beleza encena o gemido no gozo sepulcral fogueiras de vida paridas de delírios entre coxas desnudas. Pétalas róseas feito virginal amanhecer esculpido no jardim como perfume de um poema sem fim.