domingo, 30 de maio de 2010

Último post


Pronto. Chegou ao fim. O Confissões exerceu seu propósito: Exorcizar medos, revelar paixões, poetizar a dor e divagar sobre o cotidiano.
Nestes mais de três anos pude mostrar, aqui, um pouco dessa caricatura de poeta, contista e cronista, mas cheguei a conclusão de que é hora de dar um fim a estas pretensões.
Quero fechar este ciclo e buscar novos rumos. Ir em busca de aprimoramento, novos conhecimentos e qualidade.
Talvez um novo projeto venha com o tempo.
Por hora sigo apenas no twitter.
Obrigado a todos pelo carinho.
.
.
.
"Encerrando ciclos. Não por causa do orgulho, por incapacidade ou por soberba, mas porque simplesmente já não se encaixava mais na sua vida. Feche a porta, muda o disco, limpe a casa, sacuda a poeira..."
......................Fernando Pessoa
.
.
...............................................................Leandro Martins

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Passos ...


Vago, passos lentos

na morbidez deste caminho

frio, vazio

enquanto as estrelas

falam-me

doutros tempos...

Vago, passos rápidos

para não perder

a lembrança

do teu último sorriso, meu...

Perco-me neste vagar

sem nexo

na esperança do abraço

amigo do esquecimento

...um mais não sei que

simples alento.

E quando me acho

entre minhas lembranças

vejo-te

na simplicidade de um aceno

não mais minha.

domingo, 16 de maio de 2010

Simplicidade de um desencontro


Mansa cai a noite
é madrugada e o frio
que chega
já se faz presente nos
movimentos do mouse.
No coração um anseio
uma vã expectativa
uma aposta
e então um oi a cor de rosa
chega em resposta.
Entre sonhos e descobertas
duas almas tão longe
se fazem tão perto.
De onde vens? Que queres?
Há um mistério que não desvendo,
penso que ela pode estar na simples espera.
Espera de ser surpreendida
e eu cá a fazer poesia
talvez ela queira...
Mas falta algo, algo a dizer, algo a fazer...
Olhos castanhos
eu a imaginar a intensidade de seu sorriso
e o tempo...
que tempo? Nosso tempo é fugaz
cá fico eu
já a sentir saudades
da desconhecida que vai embora
da moça lá de Juiz de Fora.
.
.
.
(Poesia com a qual participei do 1º VERSEJO ESTUDANTIL, em 2004 e publicada no livro ECLIPSES E ELIPSES, em 2007.)

terça-feira, 11 de maio de 2010

O homem amarelo - 3º Parte

A solidão que preenchia o vazio ao seu redor não havia sido uma criação tardia em sua vida. Ela já se manifestara em sua infância solitária, em que se distraía entre livros, sonhos e folhas de papel.
Dos livros devorados, na ânsia infantil por aventuras e companhia, retirava idéias para a criação de seus amigos imaginários, com os quais depois percorria os campos reais em busca de histórias e aventuras.
O sonho da noite teimava em transmutar-se a sua volta, entre a cor cinza do asfalto e os escuros semblantes dos transeuntes a percorrer calçadas insensíveis e carregar sacolas coloridas, que talvez levassem mais que simples objetos da moda, mas o suor e o tempo de vida desperdiçadas de moços e moças que aprenderam a correr em busca de um consumismo vampiresco de vidas e liberdades.
Seus pensamentos melancólicos não transparecidos lhe davam um ar de serenidade e ternura. Já um senhor de idade modesta era tido como uma autoridade respeitável e muitos amigos, e por vezes estranhos, vinham ao seu encontro em busca de conselhos ou simplesmente lhe fazer companhia em ínfimas horas que ele os permitia.
Indagado certo dia pelo presente o qual gostaria de receber em seu aniversário, pediu um chapéu e uma bengala. Queria voltar no tempo, quando estes artigos eram parte do vestuário de senhores burgueses solícitos em suas vidas banais.
As cores e os matizes anunciando o inicio do entardecer punham o homem amarelo a retornar para casa.
.
.
................................................. (continua...)

sábado, 8 de maio de 2010

Primeira vez na ZH



.
.
.
Página ZH
.
Alçando vôos mais longínquos, o poema "Outono de minh'alma" foi publicado na coluna Almanaque Gaúcho do dia 07/04/2010. Fiquei muito contente. Obrigado a ZH.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Os desafios da Biblioteca na nova escola

">
Alçando vôos em outras paragens:
.
.
.
.
Texto publicado no site do amigo Roger Tavares:
http://www.portuguesepoesia.com/?page=cronica

terça-feira, 27 de abril de 2010

Incivilidade, ou inconveniência nossa de cada dia


O ser humano me impressiona. Nossas atitudes são de um egoísmo incompreensível e destoa no reino animal. E a partir desta análise tenho alguns fatos a narrar e vários pontos a questionar.
Tenho um vizinho. Bom até ai tudo normal. Vizinho é aquela figura a qual estamos ligados por determinação geográfica e casualidade do destino e com o qual precisamos conviver o melhor possível. E não adianta dizer que ele não nos diz respeito, porque hora vem hora vai e nos deparamos com ele invadindo a nossa vida.
Pois bem, meu vizinho é destes: impossível de não notar, afinal ele tem um carro com um potente som e costumeiramente preciso agüentar o alto “Tum-tum-tum” de gosto duvidoso, de suas potentes caixas amplificadas.
Será que não passa na cabeça do indivíduo ao gostar de ouvir música alta, que seus vizinhos têm o direito ao silêncio?
Outro fato. Tinha outros vizinhos. Eles se mudaram há alguns dias. Nada estranho se ao fazerem a mudança não tivessem despejado quilos de lixo na rua, em uma esquina de terreno baldio. Aqui também analiso a falta de senso comum a que esta fadado alguns seres humanos. O que leva alguém a despejar lixo descompromissadamente em via pública? E a questão do lixo em nossa cidade é uma questão séria. E não adianta cobrar do governo municipal, pois vejo o pessoal da prefeitura vir limpar as ruas do meu bairro em um dia e no outro novos entulhos serem jogados nos mesmos lugares. É triste. É deprimente. É preciso uma mudança de consciência coletiva.
E o que dizer da cachorrada que invade a nossa cidade? Aqui no bairro passo o dia ouvindo o latido dos animais presos em seus pátios ou a andar vagando pelas ruas. Mas bem, isto daria outra crônica.
Sei que a convivência humana seria melhor se as pessoas fossem menos egoístas e soubessem respeitar o espaço do outro. Não é cabível que invadamos o espaço alheio com o nosso lixo, sejam eles dejetos sólidos ou ondas sonoras.
Portanto vamos nos conscientizar que a nossa liberdade termina onde a do próximo começa.

terça-feira, 20 de abril de 2010

Camaquã


Percorro curvas tuas
nuas
embalado pelo êxtase
de teus cheiros
febril amanhecer
doce morrer
queimando entre tua história
aguerrida.
Beijo-te
musa poética
de viver primaveril
na calmaria de tuas quimeras
cidade tão bela..
Dos amores vividos
em tuas praças
das ilusões perdidas
entre tuas esquinas
és tu Camaquã
minha sempre querida.
.
.
.
/ Homenagem aos 146 anos de Camaquã, minha cidade querida. /

terça-feira, 13 de abril de 2010

Omissão


Se palavras não disse
gestos não fiz
em meu silêncio
te contemplei.
Desvairadas horas
de emudecer abismo
menina-anjo-mulher
simples primavera
flor ao campo
regada
por teu sorriso.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

O homem amarelo - 2º Parte

...
Os primeiros sons da manhã a acariciar-lhe os ouvidos vinham encontrar seus pensamentos ainda sonolentos. Gestos automáticos conduziam- no tranquilamente na rotina matinal. As cores já não mais se distinguiam.
Ligar o rádio, Colocar a chaleira no fogo. Pegar o jornal em frente a casa para passar os olhos pelas manchetes do dia. Sentar na cabeceira da mesa. Roer um ou dois pães. Pegar seu material de trabalho. Abrir a porta e partir.
A intromissão do mundo em sua realidade difusa era uma violência que sempre o manteve ausente de qualquer esperança a paz e harmonia.
As vozes na rua invadiam a muralha criada. O homem amarelo despia-se de seu silêncio e permitia-se atuar no palco cinza de um mundo tão alheio aos seus dramas, as suas angústias, aos seus sonhos não amanhecidos.
O homem amarelo seguia em frente.
.
.
.
....................................................... continua...

segunda-feira, 29 de março de 2010

Camaquã: Terra de Poesia


O homem que cavalga longamente por terrenos selvagens sente o desejo de uma cidade. E uma cidade não é apenas construída por seus prédios, suas ruas, seus muros e seu povo; mas também por sua poesia.
.
A Camaquã poética começa com uma mulher de grande valor, que transcendeu os portões da cidade. Seu nome era Anna Patrícia Vieira Rodrigues César. Nascida no ano de 1864, na Fazenda Santa Rita, em suas andanças pelo Brasil foi a fundadora de várias academias feministas. Como em Manaus e Recife. Pode ser considerada uma das primeiras feministas do país. O jornal A Pátria, onde ela escrevia, fez um plebiscito perguntando qual a mulher que deveria ingressar na Constituinte e ela venceu. Sendo também a Patronesse da cadeira 31 da Academia Feminina do Rio Grande do Sul. Morreu no Rio de janeiro, em 1942. Ana César colaborou para diversos jornais, entre eles: O Globo, A Noite, O Rei da Manhã e Camaquam. E dirigiu as revistas Tribuna Feminina, Vida Social e Democracia. Entre sua obra encontramos os livros em prosa, Fragmentos (1931) e Farroupilhas (1935). Sua obra poética está em Folhas Soltas, Rosas Desfolhadas e Cromos:
.
A mulher e a imprensa conduziram a humanidade, ampliando, iluminando os seus destinos. Em países onde a missão desses dois poderosos fatores é fielmente cumprida e exercida, a nacionalidade cresce e se avigora no caráter, na justiça e no dever. A Vida é um grande livro com páginas caprichosas, nas quais o destino traça os seus desígnios em várias tintas.
.
.
A saga poética de Camaquã segue nos anos 70 com a presença de Laury Farias dos Santos, poeta e declamador tradicionalista. Nascido em 08 de março de 1930 foi um dos fundadores da Estância da Poesia Crioula. Representou a cidade durante muitos anos em Congressos Tradicionalistas por todo o estado. Seus poemas eram publicados em jornais como o Correio do Povo e nas antologias da entidade da qual fazia parte. Faleceu em 22 de maio de 1974. No ano de 2001 sua obra foi resgatada no livro póstumo, Versos Crioulos.
O precursor da poesia modernista camaqüense é Evandro Gomes, nascido em 11 de agosto de 1958, filho de Ederaldo de Souza Gomes, fundador da farmácia mais antiga da cidade. Evandro, em 1979, publica o livro poético Cacos & Insetos.
.
. Reticenciamento
Quanto mais eu me concluo
Muito mais eu me improviso.
Resgato-me do dia de ontem E adio-me para outro século
E por lá invento meu próprio tempo
Num eterno reticenciamento de vida e solidão.”
.
.
Atravessando os já idos anos 80, a poesia nativista teve seu destaque com dois grandes nomes da sociedade camaqüense: Bernardo Linck, com Eu sou o Rio Grande do Sul e Adroaldo Fernandes Claro, com Três Chamas e Transformações da Querência . Adroaldo é o atual Patrono de gestão da Capocam.
Em 1987, Álvaro Santestevan pública O Poder do Sótão & Cinco Poemas Amarelos. O idealizador da Casa do Poeta Camaqüense é natural de Encruzilhada do Sul onde nasceu no dia 05 de novembro de 1960, mas radicado em Camaquã desde 1968, o poeta é licenciado em Letras pela Fundasul e tem se dedicado a serviço da educação e da cultura durante vários anos. Em suas obras ainda consta o livro Poema é uma Criança Desobediente lançado no ano de 2006.
.
Só o poema
O que somos sem o outro
o que pensar sem o pensamento alheio
não posso ser nada sem ser tudo
ninguém é inteiramente só
a solidão é uma falácia
somente o poema é que fabrica isolamento.
.
.
No ano de 1989, ano em que completaria seus 125 anos, a cidade de Camaquã, pelas mãos de alguns, visionários recebe no dia 31 de março a sua Casa do Poeta Camaqüense, a Capocam. E em julho do mesmo ano já tem na obra de Catulo Fernandes, Viagem ao Fundo do Verso, a primeira publicação em suas saias poéticas. Catulo Fernandes nasceu em 08 de março de 1964 na Vila São Carlos. De suas palavras: “Minha única faculdade na vida foi a dificuldade vívida.” Podemos orgulhar-nos de encontrar aí um grande combatente das letras e da poesia, que em seu currículo cultural já ostenta ter sido Patrono da Feira do Livro de Camaquã em 2004, Patrono da Feira do Livro de Cristal em 2007, ser atual colunista do jornal Gazeta Regional, entre outras atividades no meio cultural. Ainda de sua autoria encontramos as obras: Escorado no Bar Cão (1991) A Bruxa Gorducha e a Vassoura Magricela (2005, literatura infantil) e em parceria com João Maximo Lopes: Camaquã, Terra Farroupilha. (2007)
.
Verso subversivo
Nasci em março de 64
Família pobre e de respeito
Ai, ai...5 anos de idade
Em 1969 perdi meu olho direito
Ali naquele instante
Menino inocente
De visão esquerdista
Descobri que os comunistas
Não comiam criancinhas.
.
.
Na saga poética camaqüense há muitos nomes ainda a contar, mas seria injusto a todos aqui aportar, pois entre muitos nomes conhecidos há por certo alguns de não se encontrar. Mas de dois nomes ainda quero lembrar. No ano de 1991 com a obra Título: Mulher, surge a poeta Inês Ramos Crespo que também muito se destaca em suas atividades, pela educação e cultural de nossa cidade. Atualmente exerce, entre tantas atividades, a presidência da Fundação Barbosa Lessa. Autora também de Rosa de Sal, em 2006.
.
Gosto do querer tão manso
Com ânsia de terra quente
Do aconchego de menino
No teu corpo de descanso
.
.
Encontramos entre nossos poetas o amigo, que muito orgulho e estima dá em nosso meio, ‘o vovô dos poetas’ Onélio Lopes Chagas que artesanalmente publicou a obra Terapias da Vida, e em 2005 o Terapias da Vida II. Exemplo de que a poética em Camaquã não tem fronteiras, pois anda de mãos dadas poetas com todas as idades. Como último feito desta tão onírica cidade poética, encontramos o Eclipses & Elipses, com o versejar dos jovens poetas Anderson Borba, Alceu Amaral, Leandro Martins e do amigo Carlos Eduardo, paulista, mas que deixou sua marca na poética desta terra de ruas, muros, prédios, gentes, mas também de sonhos e poesias.
.
...................(Agora na integra o texto produzido por mim em 2007.)

quarta-feira, 24 de março de 2010

A droga


E acabei por provar a mais viciante das drogas
E quem pode me julgar?
No jogo dinâmico da vida as coisas acontecem
Às vezes é tão repentino que podemos nem notar
.
Conheci a tal famigerada...
Diante das desventuras consegui achar algo a saborear
Parece uma espécie de capa alada
Transforma-me na intensidade antes tão desejada
.
A escuridão inexiste
A lua é diária
E a luz persiste...
.
No silêncio o coração palpita tão alto que se pode ouvir
A vida se torna uma alucinação repleta de cor
Isso sensibiliza e faz sentir
A força da maior das drogas, aquela que chamam de amor...
.
.
( Dando espaço a um dos novos talentos de nossa cidade (Camaquã), publico este poema do amigo Ivens Iskiewicz)

domingo, 21 de março de 2010

O homem amarelo


São duas da manhã, o vento norte do ventilador empurrava as últimas gotas de um despertar com incongruentes manifestações de um sonho vomitado no primo sono do homem amarelo. As lembranças latejam espremidas em flashes mal esculpidos. O homem amarelo teve um sonho. Sonhou um mundo cinza. Apenas duas manchas castigadas pelo destino teimavam em existir. Manchas grandes em um pequeno mundo cinza que gritavam suas verdades diluídas em arrotos fantasmagóricos de enigmas ansiosos por se revelarem. Suas cores eram matizes irreais entre um mundo cinza real. O homem cansado deitou seu sonho cinza num canto qualquer de suas preocupações e voltou a adormecer...

Ao acordar sentiu a fraqueza de uma noite mal dormida e admirou-se no espelho. As rugas teimavam em esculpir uma nova face ao estranho a sua frente. O dia nublado prometia-lhe tediosas horas de busca e incompreensão.

O homem amarelo sorriu.

.

.

..........................( ...continua.)

domingo, 14 de março de 2010

Lembranças de um amanhecer futuro


E quando nosso amanhecer
se distanciar no tempo
e a lembrança de um sorriso
for apenas
névoa
grão de areia ao mar
serei ainda como um louco
a correr pelo campo
gritando teu nome
aos céus
à lua
e às estrelas
feito o último anjo
perdido
a procura de teu beijo
silenciado
ainda imaginado.
.
.
.
( Poema velho com uma roupagem nova...Velhos sentimentos que ainda vivem..)

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Para não dizer que não falei de amor..


Sofrer de amor é viver o agora, na certeza de que amanhã será mais triste do que hoje e assim por toda a eternidade; até que tudo vire esquecimento.
.
.
Sofrer de amor é olhar o mar ao entardecer com olhos solitários..

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Pétalas róseas


O silêncio mastiga sonhos
as paredes espremem vãs angústias
da face pálida
refletida na menina dos olhos.
No negrume do caminho
o coração partido
grita
modorrentos suspiros d'alma castigada
pela desfaçates de caprichos.
A beleza encena o gemido
no gozo sepulcral
fogueiras de vida
paridas de delírios
entre coxas desnudas.
Pétalas róseas
feito virginal
amanhecer esculpido no jardim
como perfume de um poema sem fim.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Homenagem ao Dia do Leitor


No mês de aniversário do Blog, como homenagem ao Dia do Leitor, alguns comentários, de alguns leitores que estão sempre a me incentivar. Sem eles o Confissões não estaria fazendo 3 anos. Obrigado a todos..
.
.
.
Joseph disse...
poesia de primeira. e isso não me surpreende, porque tudo que você escreveu e eu tive o prazer de ler é assim!
21 DE JANEIRO DE 2007 09:31
.
.
Bethania disse...
Oii..
ai nem sei o q dizer..hehe
.
Lindo lindo di mais!
.
bejao
.

21 DE JANEIRO DE 2007 17:56
.
.
*Li* disse...
Essa poesia eh linda... linda, melancolica e triste... Parece comigo! Rs.
Bjaaaaaaao
22 DE JANEIRO DE 2007 16:56
.
.
Krolzinha disse...
tah muito triiii
.
ti adoru d montaum
bjks
21 DE FEVEREIRO DE 2007 19:20
.
.
Alceuomouro disse...
nem o que te dizer vou ficar com a parte técnica então, ta muito bem escrito muito bom espero que continue neste caminho novo valeu
.
7 DE MARÇO DE 2007 05:20
.
.
Kellen disse...
Léo! sem sombra de dúvidas, vc eh 10!!!!! adorei todas! mas essa em especial!
Lá vem ela
doce
ao sabor do vento
cantando
sussurrando desejos...
nossa!!! mto 10 msmo!! parabéns!!!!! bjjjuussss kellen
28 DE JANEIRO DE 2007 05:08
.
.
Sandra disse...
Carne e sangue, podres,
saltando das nossas carcassas como coelhos endiabrados
a cortejar suas coelhas em pleno cio.
São as derradeiras terminações verbais de um sentimento abandonado
corcoveando em seus respectivos verbos,
procurando um sentido pra existência dessa variação gramatical.
Imagens de um morto abandonando o vivo em local suspeito,
deixando suas armas brancas espalhadas pelo chão imundo
e beijando sua fronte gótica depois de uma noite de orgia.
Nada mais que fugas,
costeando a verdade da minha vida
e esquecendo que a saída ficou afogada na última esquina.
1 DE FEVEREIRO DE 2007 19:07
.
Sandra disse...
Leeeeeeeeeeeeeee... pois é eu tinha q colocar um poemoliha tb né!!
.
sabes o quanto admiro o teu talento não preciso dizer... q q eu vo dizer então??! dai complica a minha vida!
.
adoro-te poeta!
1 DE FEVEREIRO DE 2007 19:09
.
.
Fábio disse...
Ola! também tenho um blog qdo e c der faz uma visitinha www.ecosdotelecoteco.blogspot.com Abraço e muito sucesso na proposta do seu blog. Abração
23 de dezembro de 2009 06:03
.
..
DANIELA BORALI ॐ disse...
Ah se... Ah se... Blá blá blá...
No fundo sempre sabemos... Mas nem sempre queremos enxergar...
Lindo seu blog... E você sabe.... (Não me refiro ao blog...)
Abraço,
Dani
23 de dezembro de 2009 15:37
.
..
Wanderley Elian Lima disse...
Foi bom reler o poema Leandro, pois ele é muito bonito.
Abração
15 de dezembro de 2009 13:16
.
.
Cristiano Contreiras disse...
MUITO INTERESSANTE, PULSA ALMA AMOROSA...VIDA..E SENTIMENTOS SEUS NESSA SUA LITERATURA, PARABÉNS!
.
.
Rosana =] disse...
Sombrio...profundo...difícil de interpretar! (ou será que minha inteligência é tão limitada?? hauhauhau)
.
.
Hélder disse...
Hehe Fala a verdade, não tenho do que discordar...
Cultura popular, de fato, mediocre? Talvez, mas ainda assim é simples...

Também sou de opinião de que algo não deve ser desconsiderado apenas por ser popular, pelo contrário, se se tornou popular é porque tem algo que torna atraente ao público.

e por um texto simples como este, livre de preconceitos é que eu sigo o Confissões...
8 de dezembro de 2009 10:08
.
.
Patrícia disse...
"... que como seu rastro ficaram pelo caminho na poeira dos anos".
.
Perfect!
16 de novembro de 2009 19:06
.
..
Mariana disse...
Nossa, fiquei um tempo refletindo depois q li. Adorei!
17 de novembro de 2009 18:48
.
..

Angel disse...
Eu gostei do teu blog
estou seguindo!
abraços
23 de novembro de 2009 17:43
.
..
Patrícia disse...
Tenho que comentar de novo... profundo isso!
.
=)
27 de novembro de 2009 07:24
.
..
Obrigado a todos