terça-feira, 2 de outubro de 2007

Enfim... Eclipses & Elipses


Penar residência
.
Solta pena
Em livre queda
E só assim
Vive o fim
Como primor de ínicio
Esquece a leveza
Por descontar
O tempo prisional.
Vento emoldurado
Em verdade
Tudo parado,
Pois baila
A pena
Abala o tempo
Que encena.
Depende.
Mas expurgou do corpo
Fria pena
Ciranda que tanto anda Pousa.
No ninho de outros amantes.
.
.
Alceu Amaral.

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