sábado, 1 de dezembro de 2007

Camaquã: Terra de Poesia - PARTE I


O homem que cavalga longamente por terrenos selvagens sente o desejo de uma cidade. E uma cidade não é apenas construída por seus prédios, suas ruas, muros e seu povo; mas também por sua poesia.A Camaquã poética começa com uma mulher de grande valor, que transcendeu os portões da cidade, seu nome era Anna Patrícia Vieira Rodrigues César. Nascida no ano de 1864, na Fazenda Santa Rita, em suas andanças pelo Brasil foi a fundadora de várias academias feministas. Como em Manaus e Recife. Pode ser considerada uma das primeiras feministas do país.O jornal A Pátria, onde ela escrevia, fez um plebiscito perguntando qual a mulher que deveria ingressar na Constituinte e ela venceu. Sendo também a Patronesse da cadeira 31 da Academia Feminina do Rio Grande do Sul. Morreu no Rio de janeiro, em 1942.Ana César colaborou para diversos jornais. Entre eles: O Globo, A Noite, O Rei da Manha e Camaquam. E dirigiu as revistas: Tribuna Feminina, Vida Social, DemocraciaEntre sua obra encontramos os livros em prosa: Fragmentos ( 1931 ) e Farroupilhas ( 1935 ). Sua obra poética está em Folhas Soltas , Rosas Desfolhadas e Cromos.


“ A mulher e a imprensa conduziu a humanidade, ampliando, iluminando os seus destinos. “


“ Em países onde a missão desses dois poderosos fatores é fielmente cumprido e exercida , a nacionalidade cresce e se avigora no caráter, na justiça e no dever.”



“ A Vida é um grande livro com páginas caprichosas , nas quais o destino traça o seus desígnios em várias tintas.”

2 comentários:

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