sexta-feira, 26 de outubro de 2007

O que falam por ai...


....comentário da Karolzinha depois de ler o Eclipse e Elipse:



[c=#8000FF]Karolzinha!![/c] diz:
gurii
tuas poesias são perfeitas

quarta-feira, 24 de outubro de 2007

Momento Tietagem..


... Último dia de férias ( destas, rsrs )..eu no micro, pensando no estágio, tomando uma ceva, ouvindo A Itapema FM, ótima rádio, e olha que surpresa, encontrei um chat com a Carol Castro e ganhei um oi...rsrs...isto num eh poesia, mas um momento poético..


13:15:19 - Léo fala para Carol Castro: Oi Carol, bah nem acredito q to num chat contigo...me manda um oi pelo menos, sou super teu fã...e conta p gente quais os teus próximos planos p a tv?

13:17:23 - Carol Castro fala para todos: Oi Léo...

13:17:26 - Carol Castro fala para todos: A nova novela das sete, Beleza Pura, está entre os próximos projetos...

sábado, 20 de outubro de 2007

Último poema


Não escreverei mais,

Este é o último papel rabiscado.

Cansei dessa bobagem de palavras,

Cansei desse mundo todo errado.

Nunca mais meus sentimentos irão virar versos...

Prefiro sentir eles afogados em minha garganta,

Do que em folhas de cadernos.

Não sou poeta de palavra,

Digo, que não falo a verdade.

Sou poeta da palavra,

Aquela que transmite a leviandade.

Se eu mostrasse a realidade,

Não seria poeta!

O poeta é digno da mentira,

E a poesia da verdade inventada...

Acabo este último poema

Da forma mais inadequada,

Dizendo tudo o que penso,

Sem querer dizer mais nada...



Tári Dorthon

( Apresento com muita honra a amiga e poetisa Meiriane Gonçalves Jacobsen. )

sábado, 13 de outubro de 2007

Compaixão


Dores putrefas
na sombra vazia ao lado
a ausencia sentida soa compaixão
os olhos abarcam dormidas recordações.

A amizade vivida
deleita, mas não cala
o amor sentido
perde-se, mas não acaba
a ferida em febre encena compaixão.

Alma nefasta
no abismo do horizonte
feito o vazio deste sombrio coração
teimoso por teus beijos
afoito pelo teu sexo
vivído desta angústia
compaixão..

sábado, 6 de outubro de 2007

Eclipses & Elipses: O lançamento


Num destes invernos

Corri, corri e corri!

Estava ofegante

Encontrei-me ali

Vi meu nome na lápide.

Morri.

Palavras são apenas palavras,

mesmo que vivas.

Eu quis ver!!

Derrubei a lápide,

cavei a tumba,

tirei o caixão!

Abri!

Perfume de morte

Falta de sorte

Entre livros sagrados e malditos

Encontrei apenas um bilhete do eu-poeta:

"Dei uma volta, sai".

.

.

.

Anderson Borba

terça-feira, 2 de outubro de 2007

Enfim... Eclipses & Elipses


Penar residência
.
Solta pena
Em livre queda
E só assim
Vive o fim
Como primor de ínicio
Esquece a leveza
Por descontar
O tempo prisional.
Vento emoldurado
Em verdade
Tudo parado,
Pois baila
A pena
Abala o tempo
Que encena.
Depende.
Mas expurgou do corpo
Fria pena
Ciranda que tanto anda Pousa.
No ninho de outros amantes.
.
.
Alceu Amaral.