No silêncio absurdo
Da minha alma
Sons sem nexo
Misturam-se complexos
Querendo sair
Desse labirinto mudo.
São reflexos
Alheios á tudo,
Vindo á tona.
Vozes que eu nem sabia
Existir,
Espreitavam caladas
A hora de surgir,
Sem qualquer pressa
Saindo da zona
Do meu sentir,
Já não está silenciosa
A alma do meu ser
Povoa-se de vozes
Como o amanhecer,
Da minha esperança.
Vozes, se manifestam
Velozes
Querendo viver.
Poeta Carmem Braga
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4 comentários:
huum, deixa eu adivinhar... Ela estava bêbada quando as vozes queriam sair???
tô boa de interpretação? hein? hein?
hahahahah
brincadeira, guri
beijo
muito bom bela construção
muito bom bela construção
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