quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

Vozes

No silêncio absurdo
Da minha alma
Sons sem nexo
Misturam-se complexos
Querendo sair
Desse labirinto mudo.
São reflexos
Alheios á tudo,
Vindo á tona.
Vozes que eu nem sabia
Existir,
Espreitavam caladas
A hora de surgir,
Sem qualquer pressa
Saindo da zona
Do meu sentir,
Já não está silenciosa
A alma do meu ser
Povoa-se de vozes
Como o amanhecer,
Da minha esperança.
Vozes, se manifestam
Velozes
Querendo viver.


Poeta Carmem Braga

4 comentários:

Juliana disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Juliana disse...

huum, deixa eu adivinhar... Ela estava bêbada quando as vozes queriam sair???

tô boa de interpretação? hein? hein?
hahahahah

brincadeira, guri

beijo

Mouroblog disse...

muito bom bela construção

Mouroblog disse...

muito bom bela construção