domingo, 5 de abril de 2009
Compaixão
Dores putrefas
na sombra vazia ao lado
a ausência sentida soa compaixão
os olhos abarcam dormidas recordações.
A amizade vivida
deleita, mas não cala.
O amor sentido
perde-se, mas não acaba
a ferida em febre encena compaixão.
Alma nefasta
no abismo do horizonte
feito o vazio deste sombrio coração
teimoso por teus beijos
afoito pelo teu sexo
vivído desta angústia
compaixão..
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3 comentários:
A amizade vivida
deleita, mas não cala.
O amor sentido
perde-se, mas não acaba"
Tudo o que vivemos deixa marcas. Mesmo quando passam...ficam.
Por que nao:)
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